Crianças de até seis anos de idade, residentes de São Raimundo Nonato, têm recebido atendimentos médicos gratuitos por meio da Carretinha da Saúde, uma ação promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), dentro do programa Pacto Pelas Crianças do Piauí. A iniciativa visa proporcionar serviços de oftalmologia, odontologia e audiometria à população infantil.
Entre os beneficiados, está Eika Ohonna, de 4 anos, que foi acompanhada por sua mãe, Morgana Carolina. Ela compartilhou a experiência com entusiasmo: “O atendimento aqui é maravilhoso! Os profissionais são muito cuidadosos, pacientes e fazem as crianças se sentirem à vontade. Este serviço na cidade é essencial para muitas mães que precisam. Para as que ainda não vieram, eu aconselho: não deixem de aproveitar! É uma chance única de ter acesso a cuidados de qualidade perto de casa.”
As gêmeas Ayla Sophia e Sara Letícia, de 5 anos, também participaram da ação. Valéria Lopes, mãe das meninas, contou que a pequena Sara ficou satisfeita com o atendimento: “Ela escovou os dentes e até fez o exame de ouvido sem chorar! Foi uma experiência bem tranquila”, disse.
A Carretinha da Saúde integra o Pacto Pelas Crianças do Piauí, coordenado pela Sesapi. A iniciativa busca implementar políticas públicas focadas na saúde infantil, em parceria com diferentes entidades públicas e representantes da sociedade civil, com o objetivo de melhorar o cuidado na primeira infância.
Desde o dia (10/02) a Carretinha da Saúde está atendendo na cidade de São Raimundo Nonato e permanecerá até o dia (28/02). A média diária é de 50 atendimentos. Leila Santos, superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, destacou a relevância do programa: “A Carretinha da Saúde tem um papel crucial em expandir o acesso a cuidados médicos, promovendo a saúde preventiva e atendendo as necessidades das crianças, especialmente em áreas de difícil acesso.”
Ana Eloísa, de 6 anos, também foi atendida e descobriu que precisaria usar óculos. Ela escolheu o modelo e em breve receberá o acessório. “Minha professora percebeu que eu forçava para ver o quadro e pediu para minha mãe me trazer. Agora, com meus óculos, vou conseguir ver bem melhor”.