Maranhão recebe R$ 1,8 milhão para apoiar pesquisa em saúde com o PPSUS

Reprodução: Foto/GOV MA

O Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS), lançado pelo Ministério da Saúde em fevereiro deste ano, recebe um investimento de R$ 1,8 milhão no Maranhão. A iniciativa visa apoiar pesquisas regionais que atendam às necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS) e promovam melhorias no atendimento à saúde da população maranhense. O valor foi destinado por meio de uma parceria entre o Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, o Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Sectics), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão (Fapema).

A chamada pública do PPSUS-MA contou com um investimento de R$ 1,8 milhão, sendo R$ 1,5 milhão provenientes do Ministério da Saúde e R$ 300 mil da Fapema. Esse apoio tem como objetivo impulsionar projetos de pesquisa capazes de gerar inovações concretas no sistema de saúde estadual, com foco nas necessidades locais. A definição dos eixos e linhas de pesquisa foi resultado de um esforço colaborativo entre a comunidade científica maranhense, pesquisadores e gestores locais.

Com a proposta de incentivar a produção de conhecimento relevante para os desafios do SUS, o edital estabeleceu 28 linhas de pesquisa, distribuídas em quatro eixos estratégicos:

  1. Equidade, acolhimento em saúde e atenção nas linhas de cuidado
  2. Vigilâncias em saúde nos territórios
  3. Planejamento e avaliação em saúde, gestão do trabalho e educação na saúde
  4. Tecnologias, sistemas de informação e comunicação em saúde

As propostas de pesquisa devem ser submetidas até o dia (21/03). O programa visa descentralizar o fomento à pesquisa em saúde, garantindo que as soluções científicas atendam às especificidades locais de cada estado brasileiro.

A execução do PPSUS envolve uma parceria entre os níveis federal e estadual. O Decit coordena o programa nacionalmente, enquanto as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) e as Secretarias Estaduais de Saúde (SES) assumem a responsabilidade de executar as ações no âmbito estadual.

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