Jessie J é diagnosticada com câncer de mama aos 37 anos e alerta para importância do diagnóstico precoce

Reprodução: Foto/Instagram

A cantora britânica Jessie J, de 37 anos, revelou nesta última terça-feira (03/06) que foi diagnosticada com câncer de mama em estágio inicial. Em um vídeo publicado nas redes sociais, a artista contou que descobriu a doença pouco antes do lançamento de seu álbum mais recente, No Secrets, em abril.

“Pensei muito se deveria compartilhar isso com vocês, mas eu sempre fui aberta sobre minha vida. O câncer é horrível em qualquer forma. Mas estou me apegando à palavra ‘precoce’”, disse Jessie J.

Ela afirmou que fará uma pausa breve na carreira para se submeter à cirurgia ainda este mês, após se apresentar em um festival de verão em Londres.

O que é o câncer de mama?

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, depois do câncer de pele não melanoma. O tumor pode se desenvolver de forma lenta ou rápida, dependendo do tipo, e atinge principalmente mulheres acima dos 40 anos.

O diagnóstico precoce, como no caso de Jessie J, aumenta significativamente as chances de cura e permite tratamentos menos invasivos.

“Quando descoberto logo no início, as chances de cura chegam a 95%”, explica uma especialista. “Por isso, a conscientização salva vidas.”

Sintomas mais comuns

É importante ficar atenta a alguns sinais que podem indicar câncer de mama:

  • Nódulo (caroço) na mama, geralmente indolor;
  • Alterações na pele da mama, como vermelhidão ou aparência de casca de laranja;
  • Mudança no formato ou tamanho das mamas;
  • Retração ou alteração no mamilo (bico do peito);
  • Saída de secreção espontânea pelos mamilos.

Segundo médicos, a dor costuma surgir em estágios mais avançados da doença, e nódulos palpáveis devem sempre ser investigados, especialmente em mulheres acima dos 40 anos.

Fatores de risco

Os principais fatores que aumentam o risco de desenvolver câncer de mama incluem:

  • Idade, especialmente acima dos 50 anos;
  • Alterações hormonais, como exposição prolongada ao estrogênio;
  • Histórico familiar ou genético da doença;
  • Estilo de vida, incluindo alimentação, sedentarismo e consumo de álcool;
  • Fatores reprodutivos, como idade da primeira menstruação e menopausa tardia.

Tratamentos modernos

Nos últimos anos, o tratamento do câncer de mama avançou bastante. Hoje, além da cirurgia e da quimioterapia, existem opções como:

  • Terapias-alvo, que atacam diretamente as células cancerígenas;
  • Imunoterapia, que estimula o sistema imunológico a combater o tumor;
  • Suporte multidisciplinar, com equipe médica, psicológica e nutricional.

“Essas inovações têm proporcionado tratamentos mais eficazes e melhor qualidade de vida para as pacientes”, destaca um especialista.

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