Piauí lança sistema digital para fortalecer acolhimento em comunidades terapêuticas

Reprodução: Foto/GOV PI

O Governo do Piauí deu mais um passo rumo à modernização das políticas sociais com o lançamento oficial do Sistema de Controle de Acolhimento e Reinserção Social (Sicar), uma plataforma digital criada para aprimorar a gestão das comunidades terapêuticas no estado. O termo de cooperação para a implantação do sistema foi assinado nesta quinta-feira (26/06), em solenidade no Palácio de Karnak.

A iniciativa é fruto da parceria entre a Empresa de Tecnologia da Informação do Piauí (Etipi) e a Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas e Fomento ao Lazer (Cendfol). O lançamento marca simbolicamente o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas, reforçando o compromisso do estado com políticas públicas mais eficientes e humanizadas.

Desenvolvido pela equipe técnica da Etipi, o Sicar já passou por uma fase de testes em três comunidades terapêuticas e, agora, será estendido a todas as instituições cadastradas no estado. A plataforma permitirá maior organização, rastreabilidade dos atendimentos e acompanhamento completo dos acolhimentos e reinserções sociais.

“A tecnologia tem o poder de transformar vidas. O Sicar é mais do que um sistema — é uma ferramenta de gestão com impacto social direto, que promove transparência, controle e eficiência em uma política tão sensível como a de acolhimento e recuperação”, destacou o presidente da Etipi, Ellen Gera.

A coordenadora de Enfrentamento às Drogas, Simone Pereira, enfatizou o avanço que a nova plataforma representa: “Fizemos um piloto em três comunidades e agora, com a capacitação concluída, todas estão preparadas para usar o sistema. A partir de 1º de julho, já poderemos realizar encaminhamentos, monitoramentos e registros com muito mais precisão e transparência”.

Com o Sicar, o estado do Piauí fortalece a integração entre tecnologia e assistência social, promovendo dignidade, controle de dados e eficácia no acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade. A proposta é que a ferramenta se torne referência nacional no suporte a políticas públicas voltadas ao enfrentamento das drogas e à reinserção social.

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Respostas de 2

  1. O governo não quer se responsabilizar com a obrigação que é dele e repassa para essas comunidades que só visam o lucro fácil. Duvido que ele procure no Ministério Público quem não responda por maus tratos, violência e até tráfico de drogas.

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