A insuficiência renal no quadro de saúde do Papa Francisco: entenda os riscos

Reprodução: Foto/Terra

O estado de saúde do Papa Francisco continua sendo motivo de preocupação. Em um boletim médico divulgado no último domingo (23/02), o Vaticano informou que o pontífice apresenta uma “insuficiência renal leve”, um agravamento no seu quadro clínico. Embora não tenha sofrido outra crise respiratória, ele segue recebendo oxigênio por meio de um cateter nasal de alto fluxo. Além disso, o papa ainda enfrenta uma baixa concentração de plaquetas, o que mantém o seu estado de saúde classificado como “crítico”.

De acordo com o infectologista Victor, a situação do papa envolve disfunções em três sistemas orgânicos: respiratório, renal e hematológico. Isso já seria suficiente para caracterizar um quadro de sepse, uma condição grave que pode levar a complicações fatais. “Embora o boletim não mencione explicitamente a sepse, a presença dessas disfunções já indicaria um risco elevado de morte, o que caracteriza a sepse”, explicou o especialista.

No sábado (22/02), médicos da Policlínica Gemelli, em Roma, onde o papa está internado, expressaram sua principal preocupação: o risco de que o quadro de saúde do pontífice evoluísse para sepse, uma resposta inflamatória sistêmica grave que pode afetar vários órgãos do corpo.

O tratamento para sepse inclui o uso de antibióticos em altas doses, além de suporte intensivo às funções orgânicas afetadas, como o uso contínuo de oxigênio e, em alguns casos, transfusões de sangue. O acompanhamento médico contínuo e as intervenções adequadas são essenciais para tentar estabilizar o quadro do papa, que permanece em estado crítico.

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