Ministério da saúde cria sala de situação para monitorar vírus respiratórios e focos de influenza aviária

Reprodução: Foto/MS

Com o objetivo de reforçar a resposta frente ao aumento de infecções respiratórias no país, o Ministério da Saúde anunciou a criação da Sala de Situação Nacional para Monitoramento e Resposta à Infecção por Vírus Respiratórios. A medida foi oficializada por meio da Portaria GM/MS Nº 7.235, publicada nesta segunda-feira (16).

A nova estrutura vai coordenar ações de vigilância, prevenção e resposta em todo o território nacional, com atenção especial à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e aos focos ativos de Influenza Aviária já registrados em aves no Brasil.

A decisão de integrar o monitoramento desses eventos se deve à sobreposição de agentes e estruturas envolvidas na resposta às ameaças, o que torna mais eficiente uma abordagem conjunta.

Objetivos da Sala de Situação

Entre os principais objetivos da iniciativa estão:

  • Acompanhar a situação epidemiológica da Influenza Aviária no Brasil e em outros países;
  • Estabelecer articulação com órgãos como o MAPA, Anvisa e parceiros estratégicos, públicos e privados;
  • Apoiar a execução do Plano de Contingência Nacional do Setor Saúde para Influenza Aviária;
  • Monitorar a evolução das infecções por vírus respiratórios associadas à SRAG;
  • Avaliar cenários de risco e recomendar medidas de preparo e resposta, incluindo a possível ativação dos Centros de Operações de Emergência (COE);
  • Coordenar estratégias de comunicação de risco e engajamento comunitário, em alinhamento com diretrizes da OMS;
  • Apoiar decisões sobre a mobilização de equipes e recursos técnicos voltados à vigilância integrada.

Vigilância contínua e resposta integrada

A Sala de Situação atuará de forma permanente no monitoramento do cenário epidemiológico, reunindo dados sobre a incidência de doenças respiratórias e a ocorrência de Influenza Aviária em tempo real.

O Ministério da Saúde reforça que a ação busca garantir respostas mais ágeis e coordenadas, frente ao aumento de casos de doenças respiratórias em diferentes regiões do país, além de prevenir riscos de disseminação entre humanos.

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